Seu coração sempre ansiou por mais, até que conheceu Jesus como filho de Deus e salvador

O xeique Hussein, de 68 anos, cresceu num lar muçulmano e começou a frequentar a escola corânica, escola muçulmana ou uma casa de estudos islâmicos, aos 7 anos de idade. Quando terminou o ensino médio, em 1977, ganhou uma bolsa para continuar seus estudos na Arábia Saudita. Lá, ele conheceu o islamismo radical, com o qual nunca se sentiu bem. Foi lá também que descobriu as referências a “Isa” no Alcorão e a Jesus Cristo na Bíblia, como parte de seus estudos de apologética islâmica. Então, começou a questionar o islã, o que deixou seus professores preocupados.

Depois que o ditador ugandense Idi Amin Dada foi deposto, Hussein perdeu sua bolsa de estudos e foi deportado para Uganda. Ele começou a ensinar árabe e islamismo nas escolas e depois se tornou o líder de uma das maiores mesquitas no distrito onde morava – daí seu título de xeique, que é um líder religioso do islã. Por quase 30 anos, seu coração permaneceu inquieto, desejoso de saber mais sobre Jesus.

Um dia em 2006, ele participou de um debate ao ar livre entre cristãos e muçulmanos. Quando um pastor explicou sobre a relação entre Jesus e Deus Pai, seu coração se encheu de alegria, pois foi a resposta para todas suas perguntas. “Quando o pastor nos convidou para um segundo debate, eu pedi para encontrá-lo individualmente. Eu disse a ele que queria entregar minha vida a Jesus. Ele me guiou em uma oração de confissão, e assim eu aceitei Jesus como meu salvador”, testemunha. (Essa história continua).

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Fonte: https://www.portasabertas.org.br

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