Como mulheres africanas lidam com o trauma de perderem seus maridos e sustento e ainda assim se manterem fiéis

Fonte: portasabertas

Revista Portas Abertas do mês de março, mês em que é celebrado o Dia Internacional da Mulher, apresenta a vulnerabilidade das mulheres cristãs que vivem em países da África Subsaariana. Além de serem consideradas inferiores por serem mulheres, o fato de serem cristãs as torna mais suscetíveis a ataques de grupos radicais islâmicos, como o Boko Haram, em que podem perder os maridos ou serem sequestradas. Caso percam seus maridos, precisam encontrar um trabalho para sustentar a casa.

Entre os testemunhos temos algumas viúvas que sobreviveram a ataques do Boko Haram, porém precisam lidar com as consequências. Kwate e Doris são de Dzangola, na Nigéria. Elas perderam os maridos em ataques do grupo. Rikiya, de outra vila também na Nigéria, apesar de perder o marido após uma doença, também teve a vila invadida pelo Boko Haram. Naomi é de Burkina Faso e o marido também foi alvejado por integrantes de grupos extremistas.

O que essas mulheres têm em comum é que todas participaram de sessões de aconselhamento pós-trauma oferecidas pela Portas Abertas. Ali, expuseram suas histórias e foram ministradas de acordo com a palavra de Deus. Isso fez com que suas feridas fossem cicatrizadas e suas vidas transformadas.

Aconselhamento pós-trauma para mulheresCompreenda a importância dos aconselhamentos pós-trauma oferecidos a mulheres africanas. No projeto do mês você pode conhecer a história de Ijanada que foi sequestrada pelo Boko Haram e tem dois filhos frutos de seu casamento forçado com um dos membros do grupo. Apenas após participar dos encontros conseguiu se livrar da amargura que a preenchia desde que conseguiu fugir de volta para casa. O projeto permite que uma mulher sobrevivente de trauma receba assistência imediata. Ao fazer uma doação, você receberá mensalmente a Revista Portas Abertas durante um ano.

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