Além de encontro formal, grupo de cristãos consegue ter momentos de conversa informal com líderes locais de Lokpoou

Fonte: portasbertas

O encontro com os líderes religiosos de Lokpoou foi basicamente isso. Gnakaye*, sacerdote de N’Ghafouyi, agradeceu pela visita. Então o grupo de cristãos voltou para a casa e conversou um pouco mais na “área de recepção”, estando prontos para sair. De repente, os quatro líderes religiosos entraram na pequena sala. Eles sorriram e se sentaram. Gnakaye também estava com eles.

“Ficamos felizes com suas palavras e decidimos ouvir se o que falaram realmente foi a única razão para viajarem para cá”. Eles concordaram. “Nós conversamos com nossos irmãos e irmãs cristãos de Lokpoou ontem e soubemos que o relacionamento com vocês foi restaurado. Não queremos que ouçam de outras pessoas que nos encontramos com eles, então decidimos prestar nossos respeitos a vocês também”, falou um dos cristãos.

Com um olhar severo nos olhos, Gnakaye deixou claro que igrejas cristãs não eram permitidas na vila, mas a atmosfera era amigável. Parecia que eram mais bem-vindos do que esperavam. Conversaram mais um pouco, com simpatia e muitos sorrisos. Outros moradores se sentiram livres para participar da conversa. O chefe da vila deu permissão para andarem pela vila, filmar o que quisessem e conversarem com quem desejassem.

Dois dos cristãos conversaram sobre o que estava acontecendo ali. “Essa é a primeira vez que uma delegação cristã realizou uma visita oficial a Lokpoou. Nós fomos recebidos calorosamente e parece que estabelecemos um contato real, mesmo eles sabendo que somos cristãos. Isso é muito especial”, definiu um deles.

Capacite cristãos perseguidos
O desejo dos viajantes cristãos é que a Portas Abertas ajude igrejas locais em vilarejos vizinhos para desenvolver um melhor relacionamento com os líderes religiosos na terra de N’Ghafouyi. Os cristãos perseguidos na África Subsaariana precisam do seu apoio para auxiliar no crescimento do Reino de Deus. Por meio de discipulado e estudo da Bíblia, cristãos podem ser livres das tradições culturais de sua comunidade. Com uma doação, você permite que um cristão dessa região participe de discipulado durante 3 meses.

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