Conheça um pouco mais do que Deus tem feito em um dos maiores redutos do islamismo, a Península Arábica
Fonte: portasabertas
Os muçulmanos acreditam que o profeta Maomé disse que somente uma religião poderia existir na Península Arábica; assim, todas as igrejas na região devem ser destruídas. No entanto, nem mesmo os regimes mais rigorosos nem a maior pressão da sociedade podem impedir o Espírito Santo de se mover nos corações e na vida das pessoas. Espalhado por toda a Península Arábica (Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Omã, Bahrein, Kuwait, Catar e Iêmen) existe um crescente número de pequenos e informais grupos de cristãos.
Várias fontes indicam que no Kuwait o número de nacionais que se convertem a Jesus está crescendo rapidamente. Um obreiro ativo entre cristãos locais disse que até mesmo policiais, que haviam sido destacados para manter as atividades religiosas (de outras religiões que não o islamismo) sob controle, começaram a seguir a Cristo em segredo. Vários obreiros dizem que a pressão é moderada no Kuwait, desde que os cristãos não chamem a atenção em público.
De certa forma, a impressão é de que Omã é um país ainda mais religioso. Em muitas famílias muçulmanas, possessão demoníaca é algo comum e até mesmo aceitável. Os cristãos são frequentemente confrontados com pessoas que parecem possessas de alguma forma. No entanto, é no meio dessa escuridão que a luz brilha mais forte. Um cristão, que mora e trabalha em Omã, testemunha que 80% dos cristãos omanis vieram a Cristo de forma sobrenatural, através de sonhos e visões.
No Iêmen, seis de cada dez pessoas não têm comida suficiente. Assim como uma ameaça para o corpo físico dos iemenitas, a guerra também é a maior ameaça ao corpo de Cristo no país. Apesar do cessar-fogo assinado entre o governo e os rebeldes houthis (as duas forças que lutam pelo poder no país), na Suécia, em dezembro de 2018, não parece haver muito progresso na situação real.
O país está imerso na maior crise humanitária do planeta e em guerra desde 2015. Sete milhões de pessoas estão à beira da fome e um surto de cólera causou mais de duas mil mortes, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU). Diante dessa situação, quase todos os estrangeiros saíram do país, deixando a pequena parte do corpo de Cristo sem um referencial para apegar-se. Apesar disso, a boa notícia é que novos líderes estão surgindo e a igreja é mais missionária do que nunca. Cada vez mais iemenitas aceitam Jesus e quase toda semana há relatos de novos convertidos se batizando. Muitos deles pediram para receber uma Bíblia.
Fome da Palavra
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