Onde de violência religiosa aumenta a cada dia

Emmanuel Nyaiti, de 12 anos, contou como foi atacado por extremistas muçulmanos enquanto estava no Centro de Saúde Budaka, no leste de Uganda, se contorcendo de dor.

O menino voltava da casa de sua avó quando quatro homens o emboscaram e o levaram para uma plantação de mandioca. Ali ele foi torturado e tentaram estrangulá-lo. “Um dos muçulmanos se chama Ali e outro Abdul”, contou.

De acordo com The Whashington Times, logo no início da abordagem, os homens disseram: “O islã é uma boa religião. Por favor, se converta. Nós não vamos matar você e você irá para o paraíso”.

“Ali ficou tentando me convencer a me tornar um muçulmano, mas eu recusei. Eles começaram a me empurrar no chão ameaçando me matar se eu não aceitasse o islã”, disse.

“Um deles me acertou com um objeto afiado bem no pescoço e eu fiquei inconsciente. Mas cheguei a ouvir quando eles disseram que eu estava morto”, lembra.

Emmanuel é um entre milhões de cristãos nessa nação africana que enfrenta níveis sem precedentes de perseguição. Entre os perigos e as dificuldades enfrentadas por eles estão negação dos direitos de propriedade, abusos contra as mulheres, conversões forçadas e assassinatos. A igreja no país espera que o governo faça justiça contra os responsáveis por esses crimes.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/

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