Os incidentes mostram que há um ataque contra a fé cristã e que a liberdade de religião está cada vez mais ameaçada.

O ano de 2018 já configura como um tempo de extrema violência para o Chile. Começando com uma série de ataques a diferentes igrejas em várias regiões do país. Três igrejas foram incendiadas nos municípios de Peñalolén, Recoleta e Santiago.

O site de notícias Clarín informou que duas igrejas na cidade de Cunco e uma em Puente Alto também enfrentaram ataques semelhantes. Outra igreja em Lo Espejo também foi queimada e uma em Calafquén foi atacada.

No total, houve oito ataques a igrejas apenas no mês de janeiro. Esses incidentes mostram que há um ataque contra a fé cristã e que a liberdade de religião está cada vez mais ameaçada e limitada.

Não se sabe qual grupo é responsável pelos ataques, mas, de acordo com a BBC, um folheto foi encontrado com referências ao ativismo do grupo indígena Mapuche. Um analista de perseguição da Portas Abertas também confirmou que os principais suspeitos do ataque são realmente os ativistas desse grupo.

“Estes ataques também podem ser vistos como uma reação à visita do Papa ao Chile entre 15 e 18 de janeiro”, explica.

O analista também comentou que parece que os incêndios nas igrejas já se tornaram comuns no Chile.

“Sem qualquer resposta do governo, o vandalismo e a violência continuam a pôr em perigo a liberdade limitada de religião dos cristãos que querem praticar a fé sem medo”, concluiu.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO PORTAS ABERTAS

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