A iniciativa é acompanhada da convicção da instituição de que ‘todas as pessoas devem ser livres para adorar a Deus e possuir uma cópia das Escrituras’.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE FAITHWIRE E OPEN DOORS

Para os cristãos que vivem em países onde há liberdade religiosa, pode ser difícil de  imaginar não ter acesso às Escrituras. Mas, para milhões de crentes ao redor do mundo, essa é uma realidade diária

Pensando na Igreja Perseguida, a Portas Abertas dos EUA tomou a decisão de enviar 100 mil Bíblias aos cristãos perseguidos, neste Natal. PUBLICIDADE

Depois de uma campanha bem-sucedida de doações, realizada na última terça-feira (30), a instituição dará sequência a uma tradição que remonta a 1955, quando o fundador da Portas Abertas, conhecido por “Irmão André”, escondeu Bíblias em seu fusca e as entregou em países hostis aos cristãos.

Como as Bíblias são entregues em áreas de perigo

David Curry, presidente da Portas Abertas nos EUA, declarou que essa é a maior campanha deste ano, em entrevista à Faithwire. 

“A necessidade é maior do que nunca e é encorajador ver os americanos se preparando para enfrentar esse desafio. Isso fará uma enorme diferença na vida dos cristãos perseguidos em todo o mundo”, comentou.

Quanto à forma como as Escrituras são entregues aos cristãos em regiões perigosas, ele explicou que as cópias da Bíblia são despachadas quando possível e levadas em mãos nas regiões de destino. 

Há lugares onde só é possível a distribuição de Bíblias digitais, e ainda assim de forma clandestina.

Curry disse em um comunicado, antes da arrecadação de fundos de terça-feira, que a Portas Abertas acredita que as pessoas “devem ter a liberdade de adorar ou não adorar como quiserem”.

“Isso inclui possuir uma cópia da palavra de Deus para eles, ao invés de ter o governo ou militantes tomando essa decisão por eles”, explicou. 

“Sabemos por experiência própria que ter acesso às Escrituras pode fornecer não apenas crescimento espiritual, mas conforto e força quando somos confrontados por circunstâncias difíceis”, concluiu.

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