Muitos jovens saem de seus países de origem para fazer missões e nunca mais voltam para casa
Mais de 400 missionários católicos foram assassinados entre os anos de 2000 a 2017. Entre os casos, estão aqueles que morreram em assaltos, explosões, estupros ou retaliação.
O relatório das Pontifícias Obras Missionárias (POM) indicou o nível de perseguição contra aqueles que saem de seu país de origem para cumprir uma missão religiosa.
De acordo com os dados da agência Fides, órgão de informação da POM, publicados neste mês de outubro, entre os missionários estavam 5 bispos, 331 padres, 3 diáconos, 42 leigos, 51 religiosas, 10 religiosos não ordenados e 16 seminaristas.
O relatório especial foi publicado por ocasião do Sínodo dos Bispos sobre a juventude, destacando os missionários jovens que foram assassinados durante esse período.
Alguns foram mortos em retaliação por seu posicionamento junto a grupos vulneráveis, como o padre brasileiro Paulo Henrique Machado, de 36 anos, e a leiga mexicana María Elizabeth Macías Castro, de 39.
Fonte: noticias.gospelprime.com.br
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